FIB THOR | AFINAL DO QUE FALAMOS?....
Não existe caminho para a Felicidade, a Felicidade é o caminho. Mahtma Gandhi
Equipas felizes, clientes felizes!
Apesar de parecer um lugar-comum, esta expressão continua a ser verdadeira.
Já todos tivemos experiências em restaurantes e hotéis que nos pareceram fantásticas. Boas comidas, um ambiente sofisticado e cuidado, quartos decorados a preceito e com gosto. No entanto, muitas vezes, é fácil detectar deslizes, a maioria em pequenos detalhes como a música ambiente, uma mesa desnivelada ou a luz ambiente demasiado fraca ou forte. É quando temos aquela sensação de uma certa desilusão, um certo incómodo.
Na PLEASE DISTURB, acreditamos que a essência das nossas empresas se resume a uma variável: as incríveis pessoas que trabalham neste sector. Um colaborador altamente envolvido, proporciona uma experiência muito superior aos nossos clientes.
A questão é:
O QUE É PRECISO PARA CONQUISTAR E ENVOLVER AS NOSSAS PESSOAS?
A resposta em que acreditamos profundamente é:
CRIANDO UM CLIMA DE FELICIDADE E BEM-ESTAR NA EMPRESA.
O CONCEITO DE FELICIDADE MUDOU
20 de março é celebrado agora todos os anos, como o Dia Internacional da Felicidade, declarado desde 2012 pelas Nações Unidas.
No mesmo ano, a 02 de abril, a ONU implementou a Resolução 65/309 , adoptada por unanimidade pela Assembleia Geral de julho de 2011, colocando assim a Felicidade como uma abordagem holística do Desenvolvimento.
Desde o ano 2000, que uma crescente comunidade de cientistas nas áreas da Psicologia Positiva e Neurociências, aborda a Felicidade e bem-estar como conceitos científicos que requerem investigação, experiências e teorias altamente fundamentadas.
A Felicidade deixou de ser apenas um estado de espírito, um objectivo de vida, uma mera palavra desprovida de sentido.
Felicidade é ciência, pode ser trabalhada e traz benefícios individuais, comunitários e corporativos. Felicidade gera lucro!
EMPRESAS QUE APOSTAM EM PROGRAMAS DE FELICIDADE VALIDADOS CONSEGUEM UM AUMENTO DE RESULTADOS E PRODUTIVIDADE DEVIDO A:
. Aumento na produtividade de até 31% (Greenberg & Arawaka)
. Incremento em retenção de até 44% (Gallup)
. Redução em ausências por doença de até 66% (Forbes)
. Redução em turnover de até 55% (Gallup)
. Aumento da qualidade da relação colaborador/gestão/cliente
. Construção de um forte sentido de pertença
PORQUE SE CONSEGUEM ESSES RESULTADOS?
Estudos apontam como principais factores de insucesso nas empresas o desligamento e a pouca envolvência dos colaboradores.
Na origem deste problema, a comunidade CODE promoveu um estudo no Reino Unido em 2019, no sector da Hotelaria e Restauração, que apontava como causas para o insucesso: a falta de apoio psicológico por parte das empresas aos seus colaboradores; a inexistência ou pouca relevância de programas de formação e mentoria; a desumanização do trabalho, não tendo em conta a “vida para lá” da empresa; o distanciamento entre a direcção/gestão e o staff; a falta de benefícios extra ordenado que poderiam promover uma melhoria da qualidade de vida dos colaboradores; a ausência de um programa de evolução e promoção na carreira.
Um programa de Felicidade aponta no caminho inverso, ao criar condições para que toda a estrutura de recursos humanos seja visível e levada em consideração, proporcionando, por exemplo:
. acompanhamento psicológico para todos os que necessitarem – Saúde Mental;
. aposta forte na formação, transformação e crescimento pessoal e profissional dos colaboradores individualmente e em equipa;
. o conhecimento e acompanhamento das situações menos positivas retratadas na vida de cada colaborador, oferecendo humanismo e compaixão;
. a aproximação entre a direcção, gestão e staff gerando envolvimento;
. o desenvolvimento de um programa de benefícios e parcerias para os colaboradores;
. a aposta em programas de promoção e evolução.
Quando o ser humano se sente ouvido, acarinhado e bem tratado, o seu nível de envolvimento, dedicação e produtividade aumenta em grande escala.
COMO APLICAR UM PROGRAMA DE FELICIDADE NA MINHA EMPRESA?
A PLEASE DISTURB, conta com um conjunto de especialistas em Felicidade, Bem-estar, Psicologia Positiva e Neurociência, que o podem ajudar.
O ponto de partida é a avaliação do índice FIB (Felicidade Interna Bruta). Combinando a análise de dados subjectivos e objectivos, o FIB tem como objetivo desenhar um retrato o mais real possível de quais são as verdadeiras oportunidades e concretizações em termos de Felicidade das Pessoas em cada empresa.
O caminho da Felicidade Empresarial é diferente para todos, pelo que o processo começa exatamente por se fazer um diagnóstico das empresas e seguir com os seguintes passos:
1. ASSESSMENT DA EMPRESA: elaboração do diagnóstico;
2. PROPÓSITO: Identificação do Propósito unificador da equipa;
3. COMITÉ GESTOR: definição do grupo de trabalho que irá gerir o processo;
4. MENSURAÇÃO: análise de indicadores sistémicos e específicos. Elaboração da estratégia para transformação da cultura empresarial;
5. EDUCAÇÃO: definição e operacionalização do programa de educação e formação;
6. TRANSFORMAÇÃO: elaboração e operacionalização do FIB;
7. FEEDBACK: mediação e verificação periódica de todos os indicadores.
O processo é altamente flexível e adaptável à realidade de cada empresa.
Duas curiosidades finais:
1. Portugal no ranking da Felicidade
Gostaria de saber em que lugar está Portugal no ranking mundial da Felicidade? Poderá consultar todo o relatório aqui e descobrir.
2. THOR
No conceito que estamos aqui a desenvolver THOR significa Turismo, HOtelaria e Restauração.
Mas existe um outro significado…
"De todos os deuses, Thor é o herói mais característico do tempestuoso mundo dos vikings. Franco, indomável, cheio de vigor e energia, ele põe toda a sua confiança em seu braço forte e suas armas simples. Ele caminha a passos largos pelo reino norte dos deuses, um símbolo apropriado para o homem de ação". (DAVIDSON, 2004, p. 61).